Autoridades dos dois países discutiram possíveis parcerias de enfrentamento aos crimes em reunião no Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), em Brasília.
O combate à corrupção e à lavagem de dinheiro vinculadas a crimes ambientais está entre as políticas de segurança prioritárias para os governos do Brasil e dos Estados Unidos.
Na última semana, o secretário Nacional de Justiça do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Jean Uema, e o subsecretário de Terrorismo e Inteligência Financeira do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, Brian Nelson, reuniram-se, a pedido da autoridade americana, para discutir e alinhar possíveis parcerias de enfrentamento ao crime. O encontro ocorreu na última sexta-feira (26), no Palácio da Justiça, em Brasília.
Uema apresentou as iniciativas implementadas, no âmbito do Governo Federal, para combater crimes ambientais, por meio do estrangulamento das atividades econômicas ilegais que financiam organizações criminosas. O secretário explicou que a Secretaria Nacional de Justiça (Senajus) é responsável por coordenar a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla) e que, em 2024, o foco está na identificação da cadeia produtiva da madeira, do gado e no licenciamento ambiental, para combater de forma mais efetiva os crimes de lavagem de dinheiro e corrupção que possam estar relacionados a atividades nesses setores.
A comitiva norte-americana demonstrou interesse em aprofundar parcerias e cooperação com o Brasil nessa área. Como resultado, ficou acordado que a interlocução continuará para que sejam discutidas as possíveis alternativas de enfrentamento ao crime.
O encontro contou ainda com a presença de representantes de outros órgãos brasileiros: Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), Polícia Federal (PF), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).
Fonte: Agência Gov | Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP)
piada de mau gosto, por exemplo o prefeito de Cubatão, São Paulo desmatou cerca de de 1,5 km linear de árvores frutíferas, pássaros, gambás, papagaios etc.
acabando até com algumas colmeias de abelhas Jataí, metendo fogo nas coitadas foi chamado todos os órgãos e o único que foi a gloriosa P.M.que falou que não poderia ser feito nada.
achou pouco e agora pretende acabar com uma área mil vezes maior com o pretexto de fazer um super estacionamento para caminhões, será????
que será ou melhor já está liberada , e o povo não pode fazer nada a respeito.
e daí vem essa matéria piada né