MS: Mineração retoma crescimento no Estado com arrecadação de R$ 275,9 milhões de taxas de compensação nos últimos quatro anos

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Mato Grosso do Sul consolida a força do setor de mineração com a arrecadação de R$ 275,95 milhões de Contribuição Financeira de Recursos Minerais (CFEM) nos últimos quatro anos.

O montante representa um impulso para o crescimento econômico e o bem-estar da população sul-mato-grossense. O montante foi arrecadado por 213 empresas que desempenharam papel crucial nesse processo, com a gestão responsável dos recursos minerais para garantir benefícios econômicos e sociais a longo prazo.

Três municípios sobressaíram-se em receita: Corumbá que foi classificado em 16º lugar nacional, e teve receita de R$ 194.278.132,00; Ladário: na 25ª posição nacional, com R$ 35.111.379,00, fortalecendo seu papel no desenvolvimento econômico e Bela Vista: alcançando a 33ª posição nacional, o município contribuiu com R$ 19.150.527,00,.

 

Na avaliação do secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) Jaime Verruck, Mato Grosso do Sul tem se destacado nacionalmente na exploração de diversos minerais, incluindo ferro, manganês, calcários, calcíticos e dolomíticos, basalto, areia, argilas e saibro. Além disso, a extração de água mineral, folhelho, filito, granitos, areia, cascalho e argila são cruciais para o desenvolvimento econômico e a infraestrutura estadual.

“Mato Grosso do Sul se destaca não apenas pela quantidade arrecadada, mas pela forma como esses recursos são geridos. Estamos investindo no futuro, equilibrando o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental.”, salientou.

Entre os destaques estão a MCR Mineração, empresa do Grupo J&F Mineração, liderando a arrecadação com R$ 158.758.935,00. Outras empresas também se destacam nesse cenário: Vetria Mineração: contribuição de R$ 25.595.075,00 (12,18% do total); MMX – Corumbá Mineração: Valor de R$ 19.606.205,00 (9,33% do total); Vetorial Mineração: com R$ 4.458.345,00 (2,12% do total).

Atualmente as alíquotas aplicadas para a CFEM, são de 3,50% no Ferro; 3% para o Manganês: 1% Calcários calcíticos e dolomíticos: e 1% Basalto.

O setor desempenha um papel crucial no desenvolvimento econômico e na sustentabilidade do Estado, garantindo o uso responsável dos recursos minerais.

O coordenador de mineração e Gás da Semadesc, Eduardo Pereira, complementa que  que “a arrecadação recorde da CFEM reflete o compromisso das empresas e do Estado com uma exploração responsável. Estamos promovendo o desenvolvimento econômico sem comprometer nosso compromisso com a sustentabilidade.”

Verruck frisa que o Governo do Estado prioriza o crescimento sustentável, acreditando na prosperidade econômica aliada a responsabilidade ambiental. “Mato Grosso do Sul continua a ser um exemplo inspirador de como a colaboração entre o setor privado e o governo pode impulsionar o progresso, preservando simultaneamente o meio ambiente para gerações futuras”, concluiu o secretário.

 

 

Fonte:  Semadesc | Rosana Siqueira | Fotos – Divulgação

 

 

 

 

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