A ministra Claudia Centurión e sua equipe técnica iniciaram hoje a fiscalização das primeiras obras que estão sendo realizadas no terceiro trecho do Corredor Bioceânico, obra que transformará o Paraguai e o Chaco.
O dia começou no histórico ponto Picada 500, onde o ministro detalhou este ambicioso projecto em curso. “Estamos aqui, no início do Corredor Bioceânico, onde as máquinas e o pessoal já estão ativos realizando trabalhos preliminares e de limpeza”, informou Centurión, sublinhando a prioridade que este projeto representa para o presidente Santiago Peña, em construção há anos.
Progresso e planejamento
O chefe do MOPC destacou que o trecho inicial, de Carmelo Peralta a Loma Plata, já foi concluído. “Hoje iniciamos o terceiro trecho que vai da Picada 500 até Pozo Hondo”, acrescentou.
O progresso é promissor, com projeto aprovado em etapas. “Pedimos à nossa equipe que se comprometa, encontre soluções e trabalhe de forma coordenada. “Todos devemos contribuir com o nosso papel para cumprir os prazos e padrões estabelecidos”, enfatizou.
Cuidado ambiental e social
No que diz respeito ao impacto ambiental, Centurión elogiou o trabalho da Direcção de Gestão Socioambiental do MOPC, garantindo o cumprimento de todas as normas ambientais e sociais, em estreita colaboração com o MADES (Ministério do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável) e respeitando as comunidades, povos indígenas, flora e fauna do Chaco.
Contribuição das mulheres
A secretária de Estado também reconheceu o papel fundamental da mulher na seleção paraguaia do Chaco. “Parabenizo todas as mulheres que trabalham incansavelmente para levar o progresso ao nosso país através dos caminhos e trabalhos que desenvolvemos”, expressou.
Um marco histórico
O engenheiro Alfredo Sánchez da UEP-FONPLATA descreveu como histórico testemunhar a atividade das máquinas, principalmente no km 102, ponto inicial do corredor.
Compromisso de longo prazo
Quanto aos prazos contratuais, foram estabelecidos 6 meses para elaboração do projeto, seguidos de 24 meses para construção e 8 anos para manutenção. “Estamos empenhados em manter os padrões de serviço da rota durante aproximadamente 10 anos”, concluiu Sánchez.
Fonte: Mopc-PY
É muito bom ver um empreendimento desta grandeza, na área da engenharia civil/construção civil, aqui na América do Sul ser construido obedecendo todas as normas e respeitando todos os prazos e valorizando e muito, nossa mão de obra, masculina e feminina.
A região do Chaco é complexa e ver uma obra estruturante acontecer é de extrema importância para o desenvolvimento da região e de integração a qual essa ponte está trazendo.
Comentário de obra no Brasil
Só depois de concluída
Porque aqui no Brasil e dois puxando pra frente
E três tentando derrubar eles pra roubar
Que a Biocenica se transforme verdadeiramente em integração e geração de riqueza para as nações de maneira transparente e democrática e não como cabresto para nenhum imperialismo.